Mafalda Ramos relata a sua experiência na campanha de sensibilização da recolha de óleos alimentares usados.
Estórias contadas na primeira pessoa!
Estórias contadas na primeira pessoa!
Como a todos os meus colegas de projecto, a mim foi igualmente incumbida a função de o divulgar e divulgar também a recolha de Óleos Alimentares Usados que se realiza na nossa escola. Pensei em diversos sítios onde poderia ir e, sinceramente, ainda não tive oportunidade de percorrer todos os locais, por isso esta divulgação ainda continua em processo.
A minha divulgação começou da maneira mais simples: Os meus pais. Após uma pequena conversa, mostrei-lhes ainda mais o projecto que vinha a desenvolver na escola e, com isso, ofereci-lhes uma missão: Publicitar junto de colegas de trabalho e locais que visitam habitualmente. Para tal ofereci-lhes dois pequenos conjuntos de marcadores (“Folheto” que publicita o nosso trabalho”) e deixei-os à vontade para falar sobre isto com quem achassem melhor.
Após tal situação comecei a ir mais longe e a divulgar a nossa recolha por colegas e amigos, mas foi nessa altura que surgiu uma ideia por parte de uma amiga da minha mãe - nos dias de hoje há muita facilidade de obtenção de informação e publicidade na Internet, muitas das vezes, por e-mail. Por isso decidi enviar um e-mail a muitos dos meus contactos em que, não só publicitava o projecto, mas mesmo assim, àqueles que não vivem perto, incitava-os a recolher o seu OAU e a procurar um “centro de recolha” desse mesmo e levá-lo lá.
Recebi bastantes respostas e algumas questões que fui respondendo e direccionando as pessoas para a página do projecto disponível na Internet. Aí lembrei-me que também poderia divulgar na Internet também num fórum em que estou presente. – Foi bem aceite e certos membros desse fórum monstraram-se bastante interessados no tema, ao ponto de fazerem perguntas pertinentes e pesquisarem sobre certos itens de que, admito, nem sequer me tinha lembrado.
Agora resta-me ainda passar por estabelecimentos comerciais aqui na minha zona para poder dizer que esta divulgação está, da minha parte, concluída. Estou ansiosa por este contacto, que realizarei na próxima semana (26/05 a 30/05) pois creio que será extremamente positivo, visto que as pessoas ainda não conhecem o que se faz ao nível de biocombustiveis. Está também planeada uma “entrevista” ao Dr. Guilherme Pinto, presidente da CMM (Câmara Municipal de Matosinhos) onde tentarei descobrir o que se tem vindo a fazer na nossa cidade ao nível de recolha de óleos alimentares usados e do uso de biocombustíveis. Também será feita uma divulgação junto das diversas turmas da escola.
O que achei mais curioso, nesta divulgação, é o facto de muita gente, mal ouve a expressão “Óleo Alimentar Usado” responde de imediato que raramente faz fritos, logo não utiliza muito óleo alimentar. Não é um facto negativo, esta resposta, até porque quer dizer que não se come muita comida "menos saudável". Mas, no entanto, não se pode dizer que “nunca se usou óleo alimentar na confecção da sua refeição”, por isso, com essas pessoas continuei a falar sobre o projecto e a recolha de OAU, referindo sempre que o “raramente” também é OAU, logo também pode ser transformado! Creio que aí fui bem entendida quando me comecei a referir assim e me disponibilizei a, eu própria, trazer o pouquinho (Mas existente, ora!) OAU dessas pessoas para o Oleão da nossa escola.
Espero, agora, que tal como as divulgações feitas até agora, que tiveram sucesso as que ainda vou realizar obtenham o mesmo resultado!
A minha divulgação começou da maneira mais simples: Os meus pais. Após uma pequena conversa, mostrei-lhes ainda mais o projecto que vinha a desenvolver na escola e, com isso, ofereci-lhes uma missão: Publicitar junto de colegas de trabalho e locais que visitam habitualmente. Para tal ofereci-lhes dois pequenos conjuntos de marcadores (“Folheto” que publicita o nosso trabalho”) e deixei-os à vontade para falar sobre isto com quem achassem melhor.
Após tal situação comecei a ir mais longe e a divulgar a nossa recolha por colegas e amigos, mas foi nessa altura que surgiu uma ideia por parte de uma amiga da minha mãe - nos dias de hoje há muita facilidade de obtenção de informação e publicidade na Internet, muitas das vezes, por e-mail. Por isso decidi enviar um e-mail a muitos dos meus contactos em que, não só publicitava o projecto, mas mesmo assim, àqueles que não vivem perto, incitava-os a recolher o seu OAU e a procurar um “centro de recolha” desse mesmo e levá-lo lá.
Recebi bastantes respostas e algumas questões que fui respondendo e direccionando as pessoas para a página do projecto disponível na Internet. Aí lembrei-me que também poderia divulgar na Internet também num fórum em que estou presente. – Foi bem aceite e certos membros desse fórum monstraram-se bastante interessados no tema, ao ponto de fazerem perguntas pertinentes e pesquisarem sobre certos itens de que, admito, nem sequer me tinha lembrado.
Agora resta-me ainda passar por estabelecimentos comerciais aqui na minha zona para poder dizer que esta divulgação está, da minha parte, concluída. Estou ansiosa por este contacto, que realizarei na próxima semana (26/05 a 30/05) pois creio que será extremamente positivo, visto que as pessoas ainda não conhecem o que se faz ao nível de biocombustiveis. Está também planeada uma “entrevista” ao Dr. Guilherme Pinto, presidente da CMM (Câmara Municipal de Matosinhos) onde tentarei descobrir o que se tem vindo a fazer na nossa cidade ao nível de recolha de óleos alimentares usados e do uso de biocombustíveis. Também será feita uma divulgação junto das diversas turmas da escola.
O que achei mais curioso, nesta divulgação, é o facto de muita gente, mal ouve a expressão “Óleo Alimentar Usado” responde de imediato que raramente faz fritos, logo não utiliza muito óleo alimentar. Não é um facto negativo, esta resposta, até porque quer dizer que não se come muita comida "menos saudável". Mas, no entanto, não se pode dizer que “nunca se usou óleo alimentar na confecção da sua refeição”, por isso, com essas pessoas continuei a falar sobre o projecto e a recolha de OAU, referindo sempre que o “raramente” também é OAU, logo também pode ser transformado! Creio que aí fui bem entendida quando me comecei a referir assim e me disponibilizei a, eu própria, trazer o pouquinho (Mas existente, ora!) OAU dessas pessoas para o Oleão da nossa escola.
Espero, agora, que tal como as divulgações feitas até agora, que tiveram sucesso as que ainda vou realizar obtenham o mesmo resultado!
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